quarta-feira, 22 de agosto de 2012

BENDITO SEJA O PLÁSTICO TRANSFORMAÇÃO DE LIXO EM LUXO

Como uma empresa familiar, dentro do contexto da Floresta Amazônica, na borda da Reserva Nacional de Carajás, transforma o lixo plástico potencialmente danoso ao meio ambiente, em produto perene e de alto valor agregado. Funciona como uma detende a expansão mineral da região, ao devolver como produto o plástico gerado pela atividade humana dentro do bioma amazônico.


Transformar o plástico descartado nas cidades, vilarejos, roças ou meio rural. Aproveitar o plástico descartado na indústria da mineração, na agricultura, pecuária e reflorestamento e transformar este plástico danoso, que levaria centenas de anos para se degradar e alterar para sempre o meio ambiente, em produto perene, inerte e de grande retorno social. Ter capacidade e tecnologia para este real aproveitamento do plástico descartado, sem promessas, com fatos e dados e bem aqui, dentro do bioma amazônico, é uma grande esperança e capacidade de transformação.
Esta proposta esta colocada e a melhor das noticias, em funcionamento há pelo menos 5 anos: AGUAPLAST! Veja a fenomenal e espetacular transformação do plástico danoso em objeto de luxo: dormentes, mourões, cruzetas elétricas, caixas de testemunhos, ladrilhos públicos. Tudo de plástico reciclado.
E atenção, as boas noticias ainda não acabaram: neste processo, quase não há poluição ambiental.
Todo o processo é seguro e acontece dentro das normas ABNT. Estamos calculando quanto seqüestramos de carbono na natureza para reivindicar os valores aos governos e empresas. É um negocio, altamente rentável a reciclagem do plástico. A empresa não tem prejuízos ou gastos irreparáveis, ela precisa de plástico, precisa vorazmente de plástico descartado. Quando tiver em plena capacidade produtiva vai consumir três milhões de toneladas/ano desse material. Seu produto final: caixas de testemunho para a industria da mineração. Dormentes para as linhas férreas. Mourões para cercas de gado, lotes públicos. Ladrilhos para calçamento de vias publicas, grandes pátios e outras finalidades. É uma industria que praticamente não tem resíduos. Toda a água utilizada no processo é decantada e volta a utilização, até a evaporação final.

A GRANDE NOTICIA

E este processo acontece todo aqui, dentro do bioma amazônico, ao sopé da serra dos Carajás: na região da Palmares II, a dez minutos de carro  do centro de Parauapebas. Trata-se na verdade de uma escola a céu aberto e aberta ao publico. Um local onde podemos refletir sobre a grandeza das ações humanas. O mesmo homem que cria o plástico e, a principio não sabe o que fazer ao dispensar o mesmo, inventa formas perenes de seu aproveitamento e total limpeza do meio ambiente. Um exemplo e  uma esperança de um mundo melhor, quando daremos conta de nossos resíduos, sem agredir a natureza.

GÊNIO INVENTIVO

O proprietário da empresa é o homem por trás da transformação. Ele é o gênio criativo que inventa produtos, adapta equipamentos e inventa outros. É dele a idéia de projetar e montar um molde para  maquina de plástico. É ele quem adapta os equipamentos e a matéria prima. Todos os esforços até aqui foram unicamente dele, não teve até agora verba publica, facilidades, financiamento, nada. Tudo bancado com recursos próprios. Este imenso e impagável serviço ao bioma amazônico e a humanidade. Sua fabrica precisa de plástico descartado. Pensamos duas maneiras de obter este plástico:

VALE



Na área de produção da VALE  em todo o Pará, há um grande descarte de material plástico. Uma quantidade significativa pode ser aproveitada na fabrica da AGUAPLAST. Nossa intenção é obter este material todo da VALE e transformá-lo aqui mesmo no Pará gerando divisas, emprego e renda. Reinserir este produto no circuito nobre de produção. Interessante ressaltar que este plástico descartado  na área da própria mineradora, retorna na forma de caixas de testemunhos, feitas de plástico reciclado. O gran finale é que estas caixas hoje são feitas de madeiras do bioma. Não serão mais produzidas de madeira, não haverá mais cortes de arvores, restos de madeira ou  poluição. Sai a madeira, entra o plástico reciclado, mais leve, mais bonita, mais duradoura. Transformar a poluição em produto nobre, é o destaque deste momento especial. Todas as empresas de variados tamanhos que fazem a coleta seletiva tem na AGUAPLAST um destino final para seu material. E o melhor, além de ajudar o meio ambiente, tem-se lucro, vendendo o antes descartável.

BREVE HISTÓRICO
O principal produto deste modelo de negócios é a caixa de testemunho de plástico reciclável, para uso em mineração e empresas de pesquisa geológica, mineradoras, exploradoras de recursos minerais. Este recipiente é de vital importância para o setor, que precisa manter provas minerais disponíveis por tempo indeterminado.
Hoje e desde sempre, o mercado utiliza a caixa de testemunho feita de madeira, utilizando recursos naturais escassos, como peças de cedroarana ou similar e outras madeiras, em avançado processo de extinção especialmente na região norte, onde se concentra as maiores jazidas minerais do planeta, num ambiente explosivo naturalmente, pelas aparentes contradições entre preservar a floresta amazônica e explorar seu subsolo As caixas de testemunho atuais, fabricadas de acordo com as especificações das mineradoras ou (nas dimensões 0,26 x 0,08 x 1,04, em configurações de 2, 3 e 4 compartimentos) ou ainda nas especificações das mineradoras, são fabricadas a partir do corte destas espécies, da serragem em tábuas, enviadas para marcenarias onde são reduzidas para as dimensões padrão da industria mineral. Neste processo, alem da ameaça a preservação das espécies, farto resíduo é expelido na fabricação das caixas, como pó de serragem, extremamente fino e inútil para a indústria, sendo necessário seu descarte no ambiente. Além disso, são envolvidos no processo, dezenas de profissionais que correm riscos pela inalação do pó da madeira, utilização de pregos e imunizantes, que fica inútil e tem como final utilidade agregar mais ameaças a contaminação do meio ambiente.

Em que pese a larga utilização desse tipo de caixa de testemunho, variados inconvenientes podem-lhe ser atribuídos, como por exemplo, enorme dificuldade para carregamento, empilhamento e manutenção, devido ao fato de que, após o reservatório ser preenchido a partir da abertura superior todo o conjunto tem que ser empilhado ou colocado em prateleiras para ser utilizado na sua função de testemunho secular. O incomodo desta função/utilização, principalmente em locais de alta umidade, como o exposto ambiente de mineração, é a longa secagem da madeira e o afrouxamento dos pregos, gerando quebras e perdas recorrentes de materiais. Outro problema com as caixas de testemunho usuais, consiste no fato de que são objetos feitos para preservar e manter as amostras em condições de observação e repetidas vezes, seus manuseadores podem derrubá-las e desmontá-las com movimentos bruscos, o que acarreta o derramamento das amostras.
Tendo em vista esses problemas e no propósito de superá-los foi desenvolvida a disposição em caixas de testemunho, a qual consiste em substituir a madeira, pregos, serragem, ação humana e temporal, em moldar todo o objeto em plástico reciclado permitindo que tais caixas, ao serem montadas, possam se apresentar como um único objeto, sem emendas, falhas estruturais, leveza, limpeza, eficiência e estética, facilitando seu manuseio e exposição.


                       Essa forma de construção das caixas de testemunho soluciona os inconvenientes aventados, uma vez que resolve recorrentes problemas de contaminação e/ou destruição do meio ambiente, dando ao conjunto uma perspectiva inteiramente nova e melhor adequada ao momento e esforços humano de preservação, ao impedir impactos provocados pelo descarte excessivo de plásticos diversificados no meio ambiente. Este novo processo inverte a tendência destruidora. Onde antes utiliza madeira de florestas que devem ser preservadas, passa-se a utilizar o plástico descartado, poluidor e caracterizado pelo longo processo de degradação natural.
                        O plástico empregado no processo de fabricação, é oriundo da  coleta seletiva, onde materiais de diferentes características físico-mecanicas são separados e moldados. Para se chegar a esta caixa, com suas dimensões específicas, tornou-se necessária o desenvolvimento de equipamentos próprios, como a maquina de moldagem. Não há referencia a fabricação de caixas de testemunhos com materiais alternativos ou moldados em plástico. Diversificadas empresas receberam o experimento com satisfação e encomendas.
                       Trata-se de um novo produto, com características físicas, de utilização e manuseio totalmente inovadoras, pois não há registro de alteração do padrão madeira anterior, introduzindo relevantes novidades conforme citado.  As caixas de testemunho de plástico reciclado,possui as seguintes características físicas: Material, plástico reciclado (garrafas pet, iogurte, água mineral, água coco, sacolas plásticas, barricas, baldes, cadeiras, mesas plásticas em geral). O material resultante, apresenta consistência físico x mecânica até 80% superior a madeira.
                      Apresenta como principais vantagens a facilidade de manuseio, a proteção ao meio ambiente (não utiliza imunizantes tóxicos, pregos, felpas). Sua vida útil é infinita se comparada a madeira, nas mesmas dimensões e com peso menor. Não sobrecarrega, pois é feito para suportar a enorme variança dos materiais que compõem as amostras.
                       Para ilustrar, a fabricação de 1000 peças de madeira, consome 25 m3, com sobras de 8 m3 e  em cerca de 30 trabalhadores. Com o novo produto, teremos em media redução de 30% nestes valores.
                      Para  o novo produto, o material coletado é fonte de renda secundária para    catadores autônomos, permite infinita agilidade na produção e abre possibilidades de novos produtos e materiais.
A caixa de testemunho de plástico reciclado resolve graves problemas de manutenção, exposição e guarda de provas geológicas e minerais na cada vez mais crescente atividade de mineração. Feita com materiais descartados e poluentes, economiza madeira e preserva espécies importantes e em extinção ou sob proteção do estado. Desafoga a extrema necessidade de retirar elementos vitais do meio ambiente e ao mesmo tempo retira materiais poluentes, dano-lhes nova destinação. A inventividade deste produto é sua arte inovadora capacitando a mineração como um todo a possuir um produto saudável e seguro, retirando do meio ambiente elementos poluidores.

PRODUTOS INOVADORES
A AGUAPLAST produz também outros materiais e elementos perenes. O MOURÃO DE CERCA por exemplo. Conforme se vê, é um elemento dinâmico, não inflamável e que substitui os mourões de madeira tradicionais com enormes vantagens para o meio ambiente. Conforme citado, possui todas as vantagens de um produto redentor: feito a partir de elementos poluidores e descartáveis. Estamos falando do ecossistema amazônico, onde os bichos e plantas estão sofrendo com a poluição do plástico.

CRUZETA DE POSTE ELETRICO
A ABNT determinou os padrões do posteamento elétrico. Sai definitivamente a madeira e entra materiais não inflamáveis. Diante do desafio, a AGUAPLAST  desenvolveu a cruzeta de plástico reciclado. Todas as características físico-mecanicas estão garantidas. Trata-se de produto de alta qualidade e prova de testes. Com a coleta e sua logística planejados, tem-se a condição de, em cinco anos, estar processando 3 milhões de toneladas de plástico rejeitado. Todo este volume sairá da linha de produção, na forma de elementos de uso perene e, portanto, sem riscos de retorno ao meio ambiente, ou de retorno garantido. Pode-se reciclar o plástico inúmeras vezes.

LADRILHOS PARA PISOS PÚBLICOS
O plástico inerte, é  perfeitamente misturado a agregados sólidos, tais como pedregulhos, britas e outros componentes estruturais. O ladrilho para piso foi desenvolvido pela AGUAPLAST e pode ser utilizado em passeios públicos, pátios privados e outras serventias, a descobrir.

São infinitas as possibilidades do reaproveitamento do plástico descartado. A segunda e terceira vidas do mesmo material, guardado os níveis de consumo energético, são saudáveis e são boas ovas em si. Quando se trata do bioma amazônico, cuja devastação preocupa o planeta inteiro, a retirada do plástico, nos volumes requeridos por este empreendimento, merecem atenção especial.  É uma redenção e um tributo a floresta e seus habitantes.