domingo, 20 de setembro de 2015

O futuro da geração de energia



ENERGIA SOLAR

Estamos com tudo. Hoje temos melhores preços e condições.























segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Tem potencial, mas a mineração é uma ameaça

INVESTIR EM PARAUAPEBAS
INVESTIR EM PARAUAPEBAS HOJE é sinal de falta de oportunidade ou conhecimento. Tecnicamente em recessão causada mais pelos insustentáveis índices  de crescimento, hoje amargamos a estagnação do mercado imobiliário e a limitação do movimento financeiro. A cidade ainda respira por investimentos tardios e sua população guerreira que ainda segue acreditando,  mesmo na ausência de melhores explicações do maior agente causador de tudo: a companhia VALE.













REVISTA EXAME, 30 de abril 2014:
Encravada no sopé da Serra dos Carajás, a maior reserva de minério de ferro do mundo, Parauapebas exibe vários indicadores que retratam seu dinamismo econômico. Primeiro, é a cidade acima de 100 000 habitantes que mais cresceu no Brasil nos últimos anos — seu produto interno bruto se expandiu 144% de 2008 a 2011, ante a média de 10% do país.
Segundo, seu PIB já supera o da capital paraense, Belém, e é maior também do que o de estados como Tocantins, Roraima, Acre e Amapá. Terceiro, é a cidade campeã em exportações no Brasil — em 2013, os minérios embarcados em Parauapebas geraram 10 bilhões de dólares em divisas, ante 8,6 bilhões exportados por São Paulo, a vice-campeã.
Com números exuberantes como esses, Parauapebas é a cidade com os melhores indicadores de desenvolvimento econômico do país, de acordo com o levantamento da consultoria Urban Systems para EXAME. No ranking das melhores cidades para investir em negócios, fica atrás apenas de Vitória, no Espírito Santo. 

Foram estas matérias e informações malucas que fizeram a loucura de Parauapebas. Esta loucura que mesmo estando há três anos em recessão, empresas capacitadas continuem investindo na cidade. Este investimento tradicional, construção de hotéis, apart-hotéis, condomínios, grandes lojas é arrematada loucura. Hoje os hotéis estão vazios, as lojas desertas. O Partage entrou na vaga da Urbia porque esta estava se desfazendo de um péssimo investimento, visto tarde demais. Não acredito em retorno de investimento para o Partage no médio prazo. Não vai maturar porque, o período de retorno é longo e a cidade esta se tornando insustentável para quem precisa manter recursos investidos e lucratividade.
Os proprietários do IBIS, do Bristol, Accor, do Mateus, da Havan devem ter fumado algo. Não respondem tecnicamente por este investimento maluco. Não terão o retorno esperado.
http://nossosservicos1.blogspot.com.br/2013/12/momento-reestruturante.htmlmomento reestruturante
interessante  notar que  a Revista Exame com sua seriedade fez a matéria ufanista mas alertou  em diversos trechos que aquilo poderia ser a euforia de um momento.  Citou fontes da VALE que davam como certo o esgotamento das minas de Carajás em 2035. Ninguém prestou atenção. O ciclo da mineração esta se esgotando em Parauapebas. A redução da atividade econômica faz três anos.
OPORTUNIDADE: investimento em pequenas minas de ouro ou metais nobres. É recorrente a procura local, tanto por nacionais quanto por grandes grupos internacionais.