INVESTIR
EM PARAUAPEBAS
INVESTIR
EM PARAUAPEBAS HOJE é sinal de falta de oportunidade ou conhecimento. Tecnicamente
em recessão causada mais pelos insustentáveis índices de crescimento, hoje amargamos a estagnação do
mercado imobiliário e a limitação do movimento financeiro. A cidade ainda
respira por investimentos tardios e sua população guerreira que ainda segue
acreditando, mesmo na ausência de
melhores explicações do maior agente causador de tudo: a companhia VALE.
REVISTA EXAME, 30 de abril 2014:
Encravada no sopé da Serra
dos Carajás, a maior reserva de minério de ferro do mundo, Parauapebas exibe
vários indicadores que retratam seu dinamismo econômico. Primeiro, é a cidade
acima de 100 000 habitantes que mais cresceu no Brasil nos últimos anos — seu
produto interno bruto se expandiu 144% de 2008 a 2011, ante a média de 10% do
país.
Segundo,
seu PIB já
supera o da capital paraense, Belém, e é maior também do que o de estados como
Tocantins, Roraima, Acre e Amapá. Terceiro, é a cidade campeã em exportações no
Brasil — em 2013, os minérios embarcados em Parauapebas geraram 10 bilhões de
dólares em divisas, ante 8,6 bilhões exportados por São Paulo, a vice-campeã.
Com
números exuberantes como esses, Parauapebas é a cidade com os melhores
indicadores de desenvolvimento econômico do país, de acordo com o levantamento
da consultoria Urban Systems para EXAME. No ranking das melhores cidades para
investir em negócios, fica atrás apenas de Vitória, no Espírito Santo.
Foram
estas matérias e informações malucas que fizeram a loucura de Parauapebas. Esta
loucura que mesmo estando há três anos em recessão, empresas capacitadas continuem
investindo na cidade. Este investimento tradicional, construção de hotéis, apart-hotéis,
condomínios, grandes lojas é arrematada loucura. Hoje os hotéis estão vazios,
as lojas desertas. O Partage entrou na vaga da Urbia porque esta estava se
desfazendo de um péssimo investimento, visto tarde demais. Não acredito em
retorno de investimento para o Partage no médio prazo. Não vai maturar porque,
o período de retorno é longo e a cidade esta se tornando insustentável para
quem precisa manter recursos investidos e lucratividade.
Os proprietários
do IBIS, do Bristol, Accor, do Mateus, da Havan devem ter fumado algo. Não respondem
tecnicamente por este investimento maluco. Não terão o retorno esperado.
http://nossosservicos1.blogspot.com.br/2013/12/momento-reestruturante.htmlmomento
reestruturante
interessante
notar que a Revista Exame com sua seriedade fez a matéria
ufanista mas alertou em diversos trechos
que aquilo poderia ser a euforia de um momento. Citou fontes da VALE que davam como certo o
esgotamento das minas de Carajás em 2035. Ninguém prestou atenção. O ciclo da mineração
esta se esgotando em Parauapebas. A redução da atividade econômica faz três anos.
OPORTUNIDADE:
investimento em pequenas minas de ouro ou metais nobres. É recorrente a procura
local, tanto por nacionais quanto por grandes grupos internacionais.